por: Credtimes
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A 3ª reunião de ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais do G20 focará nas mudanças climáticas e na taxação de grandes fortunas, ocorrendo no Rio de Janeiro.
O ministro Fernando Haddad busca apoio para um imposto global de 2% sobre a riqueza dos bilionários, com potencial de arrecadar entre US$ 200 e US$ 250 bilhões anualmente.
O economista Gabriel Zucman apresentará uma proposta detalhada de tributação progressiva, inicialmente afetando cerca de 3 mil indivíduos com mais de US$ 1 bilhão.
França, Espanha e África do Sul já apoiam a proposta, e há expectativa de obter o apoio do Reino Unido e, eventualmente, dos EUA, apesar da oposição inicial.
Há preocupações sobre a fuga de capitais e a dificuldade de harmonização global, com obstáculos na prática devido às diferenças econômicas e políticas entre países.
Ex-líderes do G20 enviaram carta aos EUA apoiando a proposta brasileira, destacando a importância de reduzir a desigualdade e financiar investimentos em políticas públicas.
Um pacto internacional será pré-lançado para combater a fome e a pobreza, com participação de líderes do G20, visando a inclusão social e econômica dos mais pobres.